Fazemos um ciclo completo em torno do Sol
Somos as flores
que a nossa Escritura desflora
A Princesa Desalento ficciona perdidamente
No vértice da Energia-Prima Onde plasma grita Demais
Os nossos pássaros deliram terríveis alfabetos.
Alpha dói. Ómega tarda. Caos afunda.
O êxtase do fruto rompe o galope do núcleo.
Cantamos? Para sempre
para nunca?
A viagem do poema toca Clímax.
Cantamos? Ou Ardemos?
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