há uvas há o trigo e tanto treme quem acredita no caminho no coração da casa
sempre o tempo da metamorfose da fúria tão íntima como a palavra que talvez desde a primeira água faz tanta falta na boca toda
há uvas há o trigo e acontece-me tremer de silêncio como se fosse frio tão íntimo como a primeira água desde que a boca toda faz falta no tempo da metamorfose do amor em fúria
No comments:
Post a Comment