Os pássaros incandescentes vêm aqui, entre menos infinito e mais infinito.
Vêm e lançam a combustão nas minhas ondas matinais.
Tenho uma profecia
agridoce
a fermentar
debaixo da língua.
Não sei beber nem inspirar o Obscuro relâmpago da tua Nascente.
Os pássaros incandescentes vêm aqui, entre menos infinito e mais infinito.
Vêm e gritam espuma.
O tempo é a combustão das minhas ondas matinais.
A minha língua vem da tua boca para esta areia, o abdómen do Mundo.
Tenho uma profecia
agridoce
não sabe falar.
O Absoluto Desejo fermenta debaixo da língua.
Não sei beber-Te nem inspirar-Te, Obscuro relâmpago da Nascente.
Serás Tu a minha Ferida primitiva?
a ferida que semeia Tudo quando o vento se levanta? Serás?
Diz-me o teu Mar na minha saliva.
Vêm e lançam a combustão nas minhas ondas matinais.
Tenho uma profecia
agridoce
a fermentar
debaixo da língua.
Não sei beber nem inspirar o Obscuro relâmpago da tua Nascente.
Os pássaros incandescentes vêm aqui, entre menos infinito e mais infinito.
Vêm e gritam espuma.
O tempo é a combustão das minhas ondas matinais.
A minha língua vem da tua boca para esta areia, o abdómen do Mundo.
Tenho uma profecia
agridoce
não sabe falar.
O Absoluto Desejo fermenta debaixo da língua.
Não sei beber-Te nem inspirar-Te, Obscuro relâmpago da Nascente.
Serás Tu a minha Ferida primitiva?
a ferida que semeia Tudo quando o vento se levanta? Serás?
Diz-me o teu Mar na minha saliva.
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