Thursday, July 10, 2014

no alfabeto da mulher

uma mulher vem sempre pelo caminho mais íngreme.

a travessia do alfabeto queima os lábios com o sol do Futuro recomeço a escrever nas árvores o Teu Nome
uma certa manhã, guardando o segredo do Princípio.

a voz do narrador transborda do alfabeto da mulher com claridade de corpo na lua. o meu coração é o teu tambor.
todas as noites passam pelo deus nulo da solidão. recomeço, depois de nulo, sempre uma certa manhã, a escrever...
as estórias transformam as bibliotecas em mulheres sempre em redor da circunferência da lágrima. ao longe, o Indefinido desenha uma ilha de náufragos e uma fúria de amantes a fazer outro mundo... Onde 


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