Eros & Poiesis:
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omitir sempre uma palavra como uma parede no labirinto.
as mãos bifurcam-se entre dois jardins onde o tempo vem florir muitos espinhos sem porquê. Também as rosas são parábolas do messias que vem ou não ou outra coisa. O medo deseja o tempo dos manuscritos quentes. O desejo receia os meandros do peito em ebulição. Há uma espada abissal na minha ideia de uma ilha onde finamente naufragar contra falésias e brumas de êxtase. O mais denso e remoto êxtase que o messias decifra com vertigens.
1 comment:
as ruínas fazem frio e esgotam o espaço de uma alma.
todo esse dia e toda essa noite foram uma ferida. o sonho será a cicatriz que vem com gritos de pássaro que não se apagam
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