bate à porta, bate à porta em mim,
bate-me com todas as mãos
das tuas febres futuras de metamorfose
dos teus arcos infinitos sobre o meu corpo arenoso em quase deflagração entre muralhas
o universo paira sobre a nossa asa
(a metáfora prolifera nas margens da dor donde vem o canto donde re-vem o Desejo)
bate-me com todas as mãos
das tuas febres futuras de metamorfose
dos teus arcos infinitos sobre o meu corpo arenoso em quase deflagração entre muralhas
o universo paira sobre a nossa asa
(a metáfora prolifera nas margens da dor donde vem o canto donde re-vem o Desejo)
No comments:
Post a Comment