restam os ramos em nós. erramos. antes e depois das chamas. erramos altos, nutridos de chamas que ainda perfuram os olhos dos amores inacabados...
na ruína do suspenso há inquietude. um tudo de nada de tudo no equador. na temperatura errada. equinócio perpétuo para fiar à noite e desfiar de dia, os cabelos rasos de injetar-Te-Me...
cadeias nos pés e nas mãos. ramos de um ao outro nas chamas cruzadas. somos carnívoros de angústia vermelha. comemos ainda em sangue a sua melhor carne. que somos...
... animais carnívoros devoram-se. desfazem-se recíprocos no vazio voraz da vertigem. não tenhas medo, diz a menina ao lobo, como-te enquanto danço, muito nua. e o lobo e a alcateia são a hipnose de um tudo de nada de Excesso...
a madrugada é o chão onde se aprende o corpo-a-corpo. aí se começa. aí não se acaba. e sempre se interrompe a insónia e o sonho. aves gritam absolutamente...
estamos na queda encadeados. somos os ferros em brasa da prisão-madrugada. evade-se vapor de metamorfose. seremos Outra obscuridade sem matéria...
a energia desenha formas nas aves que gritam absolutamente o Limite fulminante. a densidade de Alfa e Ómega. no princípio. paira um vento de sinais. lemos o possível todo na Origem impenetrável...
mas o amor (?), os círculos concêntricos que se fundem no silêncio branco de todas as melodias futuras possíveis. mas o amor (?), a escrita de apagamento. porque escrevo-Te-Me para apagar todos nos sinais num anel invisível de veias...
conhecemos os textos de rasgar. porque esquecer há que salva o sonho que sonha o sonhador, que salva o desejo que deseja o desejante, que salva a salvação do salvador esquecido de si e da perda de tudo...
escrever apagando, somos. tanto esforço contra pedra nos ossos. pesamos. somos acréscimo de ser no limite. íngreme escarpa sobre nada. resta a febre dos ramos. mas o amor (?), bate-se ou Não. contra a interrupção que paira sobre os aparelhos respiratórios do incêndio. conjunto, disjunto...
o amor bate infinitamente, enquanto é Quando e Onde e Porquê.
na ruína do suspenso há inquietude. um tudo de nada de tudo no equador. na temperatura errada. equinócio perpétuo para fiar à noite e desfiar de dia, os cabelos rasos de injetar-Te-Me...
cadeias nos pés e nas mãos. ramos de um ao outro nas chamas cruzadas. somos carnívoros de angústia vermelha. comemos ainda em sangue a sua melhor carne. que somos...
... animais carnívoros devoram-se. desfazem-se recíprocos no vazio voraz da vertigem. não tenhas medo, diz a menina ao lobo, como-te enquanto danço, muito nua. e o lobo e a alcateia são a hipnose de um tudo de nada de Excesso...
a madrugada é o chão onde se aprende o corpo-a-corpo. aí se começa. aí não se acaba. e sempre se interrompe a insónia e o sonho. aves gritam absolutamente...
estamos na queda encadeados. somos os ferros em brasa da prisão-madrugada. evade-se vapor de metamorfose. seremos Outra obscuridade sem matéria...
a energia desenha formas nas aves que gritam absolutamente o Limite fulminante. a densidade de Alfa e Ómega. no princípio. paira um vento de sinais. lemos o possível todo na Origem impenetrável...
mas o amor (?), os círculos concêntricos que se fundem no silêncio branco de todas as melodias futuras possíveis. mas o amor (?), a escrita de apagamento. porque escrevo-Te-Me para apagar todos nos sinais num anel invisível de veias...
conhecemos os textos de rasgar. porque esquecer há que salva o sonho que sonha o sonhador, que salva o desejo que deseja o desejante, que salva a salvação do salvador esquecido de si e da perda de tudo...
escrever apagando, somos. tanto esforço contra pedra nos ossos. pesamos. somos acréscimo de ser no limite. íngreme escarpa sobre nada. resta a febre dos ramos. mas o amor (?), bate-se ou Não. contra a interrupção que paira sobre os aparelhos respiratórios do incêndio. conjunto, disjunto...
o amor bate infinitamente, enquanto é Quando e Onde e Porquê.
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